Na floricultura, o dono apareceu oferendo dicas de plantas.
- Muita linda.
- Também acho- disse enfim- vou levar estas.
- Não, você. Casada?
- Sim. Quanto foi.
- Nada, pra você é de graça.
- Muita linda.
- Também acho- disse enfim- vou levar estas.
- Não, você. Casada?
- Sim. Quanto foi.
- Nada, pra você é de graça.
- Só levo se pagar.
Paguei, e um funcionário da loja me ajudou a levar as outras plantas e adubo para o carro- coisa rara nesta terra do faça você mesmo. Chegando em casa, vi que o dono da loja tinha colocado um vaso de flores extras com seu nome e telefone num cartão. Que ousado!
Nunca pensei em ligar pro sujeito, mas aproveitei pra ameaçar o bonitinho que mora comigo. Sempre que ele fazia algo que me desagradasse, eu lembrava:
- Olha que se você não me ajudar aqui em casa eu fujo com o turco da floricultura. Alto, forte, de olhos verdes- (exagero, mas finge que o cara era assim, tá. ) .
Pois não é que outro dia passamos de carro na frente do lugar e estava fechado. Sim! O turco safado deve ter falido, não resistiu a crise econômica, fechou as portas e me deixou na mão.
Paguei, e um funcionário da loja me ajudou a levar as outras plantas e adubo para o carro- coisa rara nesta terra do faça você mesmo. Chegando em casa, vi que o dono da loja tinha colocado um vaso de flores extras com seu nome e telefone num cartão. Que ousado!
Nunca pensei em ligar pro sujeito, mas aproveitei pra ameaçar o bonitinho que mora comigo. Sempre que ele fazia algo que me desagradasse, eu lembrava:
- Olha que se você não me ajudar aqui em casa eu fujo com o turco da floricultura. Alto, forte, de olhos verdes- (exagero, mas finge que o cara era assim, tá. ) .
Pois não é que outro dia passamos de carro na frente do lugar e estava fechado. Sim! O turco safado deve ter falido, não resistiu a crise econômica, fechou as portas e me deixou na mão.